A guerra que nunca acabou

Um grupo de estudantes de comunicação social da Universidade Lusófona esteve na APOIAR durante o ano de 2017 a realizar um trabalho de reportagem no âmbito do curso que estão a frequentar. Este é o resultado do seu trabalho:

 

Há uma geração inteira de portugueses que lembrará para sempre os dias de conflito em África. Para muitos, tornou-se um pesadelo constante, e dura até hoje. Há 23 anos que a APOIAR cuida do stress pós-traumático dos veteranos. E tanto cuida dos homens que ficaram presos à história como das mulheres que receberam a guerra por interposta pessoa. Retratos de batalha.

“As águas podem estar serenas, mas não sabemos o que pode estar por baixo delas.” Jorge  Manuel Gouveia é o atual diretor da APOIAR — Associação de Apoio aos Ex-combatentes Vítimas do Stress de Guerra —  e é um ex-combatente no Ultramar. Partiu para a Guiné a 4 de fevereiro de 1967 e voltou a 4 de abril de 1969, embora para ele a guerra não tenha acabado nesse dia. Prolongou-se até hoje.

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A Guerra que nunca acabou

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