Sim. As mulheres e os filhos dos ex-combatentes que estejam afectados pela exposição à doença do militar ou ex-militar estão abrangidos pelo protocolo e podem ser acompanhados nas valências clínicas e sociais da APOIAR. Serão encaminhadas para um técnico especializado que elaborará um relatório que permitira ao familiar ser acompanhado de forma comparticipada pela Rede Nacional de Apoio.